Três decisões que levarão os jovens a uma vida de sucesso
Estabelecer conexão emocional duradoura com os filhos é fundamental na formação de um adulto maduro, íntegro e bem-sucedido. No entanto, muitos pais e mães se sentem frustrados por perderem a proximidade com os filhos com o passar dos anos, especialmente na fase da adolescência. Infelizmente, é nesse período que muitos jovens tomam decisões que neutralizam seu potencial e prejudicam seu futuro.
Ao compreenderem a necessidade de oferecer direcionamento a jovens entre 11 e 16 anos, Gary Chapman, conselheiro familiar e escritor best-seller de “As 5 linguagens do amor”, em parceria com Clarence Shuler, especialista em desenvolvimento de relacionamentos saudáveis, escreveram o livro Escolha a grandeza: 11 decisões que exigem coragem e força, lançamento da Editora Mundo Cristão.
Em Escolha a grandeza, Gary Chapman partilha sua experiência como conselheiro de jovens e convida o leitor a acompanhar um curioso “bate-papo” com aquele que foi um de seus casos mais paradigmáticos: Clarence Shuler, rapaz cuja vida sintetizava uma adolescência tumultuada. Clarence teve a vida transformada por meio da amizade com Chapman e, hoje, é também conselheiro, autor e palestrante reconhecido — alguém com uma história para contar e inspirar.
A partir de onze temas-chave ou “decisões sábias”, Escolha a grandeza trabalha assuntos imprescindíveis — e curiosos — para os garotos que estão na pré-adolescência e adolescência: obediência aos pais, estudos, tecnologia, namoro, sexo, vício, amizades, espiritualidade, serviço, entre outros tópicos, tudo com uma linguagem adaptada ao estágio de desenvolvimento que os meninos entre 11 e 16 anos estão vivenciando.
Para pais e mães, Escolha a grandeza é um aliado: uma instigante literatura para presentear ao filho pré-adolescente e adolescente; uma fonte de insights para estabelecer conversações produtivas e empáticas. Para os jovens, um livro cativante, com princípios sólidos que os motivarão a desenvolver todo seu potencial.
Mas como ajudar os jovens a colocar tudo isso em prática? Como auxiliar nas decisões que direcionam ao êxito? A seguir, você confere três escolhas sábias, presentes neste lançamento da Editora Mundo Cristão, que o ajudará a colocar os meninos no caminho certo desde a juventude. Confira:
- Escolha buscar a sabedoria nos pais ou em adultos confiáveis: a vida não foi feita para viver em solidão. Segundo os autores, é necessário contar com a sabedoria do pai e da mãe, para não correr o risco de tomar decisões apenas com base nos próprios sentimentos e, não em fatos. Pois, muitos tomam decisões destrutivas, encorajados por homens maus que os escravizam ao prazer deles. Milhares de rapazes são levados a uma vida de vício por traficantes e líderes de gangues que oferecem diversão e emoção, mas essas promessas nunca se baseiam na verdade. Vícios são sempre destrutivos, por isso é necessário ouvir conselhos de adultos confiáveis.
- Escolha fazer a tecnologia trabalhar ao seu favor: a nova geração é tomada pela tecnologia. Trocam mensagens em tempo real e são bombardeados de informação constantemente. Para Chapman, por meio da tecnologia os jovens terão acesso ao mundo — tanto o que há de bom quanto o que há de ruim. Logo, para não gastar todo o tempo com diversão como ver filmes, ouvir música ou vídeo games, o autor indica usar o tempo para aprender lições do passado e sonhar sobre como pode fazer do mundo um lugar melhor. É necessário aproveitar a tecnologia ao máximo, mas saber como ela pode enriquecer a vida de forma saudável.
- Escolha construir amizades diversificadas: para os autores, “todos são iguais aos olhos de Deus”. Este é o momento de descartar completamente o preconceito do vocabulário e da vida. Pois, ninguém é igual – alguns são mais altos, outros mais baixos, alguns têm a pele negra, parda, branca, etc. Por isso, é necessário respeitar a todos e saber diversificar o ciclo de amizade. Há muitos benefícios em desenvolver amizades interculturais ou interraciais: um deles é que aprendemos a ver as pessoas como indivíduos e não simplesmente como nativos, asiáticos, africanos, hispânicos ou anglo-americanos.