Até mulherão também deseja cabelão?
Viver é uma jornada de autoconhecimento que pede paciência, coragem e resiliência, aquela força de mesmo depois de cair, levantar. Ajudar mulheres a ver de si o seu melhor é o propósito do #dicadacoach e hoje o tema para esquentar a autoestima feminina é o mito dos cabelos longos como símbolo de feminilidade.
Muitas vezes o desejo de ter um cabelo longo vem misturado a fatores vários que passam de um aspecto emocional (autoestima, identidade, aceitação) até mesmo há uma questão de genética ou saúde. E é sobre esse desejo que vamos falar como lidar com ele.
Cada vez mais mulheres descobrem o seu poder feminino e ao contrário do que se pensa que é o de ter a imagem da mulher poderosa e de cabelos curtos como no visagismo se explica, muitas mulheres decidem empoderar-se pelas madeixas dos cabelos retomando a imagem da Nossa “Gabriela Cravo e Canela”, eternizada por Sônia Braga.
Mas nem toda história é igual, certo? Isso que torna a história da Lucinha Corsini uma história sobre transformação e poder feminino. Modelo plus, produtora de moda, maquiadora, Lucinha conta que por muitos anos teve cabelos longos e seguindo uma tendência a época decidiu cortar curto e assim se amou tranquilamente até perceber a vontade de retomar os cabelos longos e então observar que já não cresciam como antes, o que a levou a buscar tratamentos.
Mas o desejo de ter cabelos compridos gerou uma busca de soluções para além de aguardar o crescimento natural, que a frustrava pela demora do resultado e foi daí a decisão de procurar colocar um aplique. A 1ª ideia foi colocar “um pouco” de cabelo, mas como conta Lucinha, “Raquel (gerente da Barão Hair) disse, você é um mulherão e por isso precisa de cabelos volumosos além de compridos”.
“Ao me olhar no espelho não acreditei na transformação. Eu era uma outra mulher. Esse cabelo me mostrou algo q eu desconhecia de mim mesma, despertou mais da minha autoestima. A forma das pessoas me olharem mudou.” Diz Lucinha.
“Toda mulher deveria experimentar pelo menos uma vez, para se permitir essa experiência de transformação”, assim acrescenta Lucinha.
Mas o que o cabelo teve de diferente para gerar tanto bem-estar e alegria? No mercado, em várias empresas que trabalham com vendas de cabelos naturais e artificiais, Lucinha destacou a escolha da Barão Hair. Espaço que além da venda de cabelos, tratamentos e produtos, também tem um trabalho de assistência a pessoas que por doença e situação financeira, não podem comprar prótese ou perucas, o projeto Pincel do Bem.
Foram 300 gramas de cabelo Prime, que é um cabelo natural e que foi trançado no ponto americano original que é um diferencial da Barão Hair. Assim nasceu uma das importantes transformações da Modelo.
“O que vemos e a Psicologia estuda, é que, em geral, importa para as pessoas aquilo que elas pensam sobre si mesmas e já se observa que o olhar do outro determina mais do que o olhar sobre si mesmo. Comportamento que na maturidade geralmente se resolve mais”. Explica Heloísa Pedrosa, coach de comportamento feminino.
“Muitas vezes é necessário primeiro fazer a experiência de aprovação social que até pode ser uma solução externa, como mexer na aparência. No entanto, é a partir desse novo olhar que grandes transformações passam a ocorrer, pois além do pensamento criar ideias, a ação concreta sim, gera grande confiança pra trilhar mudanças. Vejo que muitas mulheres precisam resolver sua auto-imagem para aí sim, no trabalho de desenvolvimento pessoal, encontrar e desenhar a imagem que corresponde a sua essência, que em geral ela mesma desconhece. Estimulo isso em clientes de cursos e atendimento individuais. Daí a importância de exercícios como o de ter um cabelo que nunca teve, igual Lucinha fez quê Lucinha fez.” Conclui Heloísa Pedrosa.
Você acredita em transformação? Gosta de histórias e dicas das muitas possibilidades de viver o autoconhecimento e a felicidade? Acompanhe o #dicadacoach e descubra como viver o seu melhor!