Hábitos que melhoram a imunidade: manejo do estresse

A Puravida, empresa que nasceu com o propósito de facilitar e incentivar um estilo de vida mais saudável, lançou o Puravida PRIME, uma plataforma de assinatura direcionada para a saúde e bem-estar, que auxilia as pessoas que querem potencializar a sua vitalidade e transformação por meio do conhecimento, com acesso aos conteúdos de forma rápida e ágil. Em uma das aulas, o nutricionista clínico e fisiologista com especialização em fisiologia do exercício, Paulo Mendes, fala sobre a construção da imunidade por meio de hábitos diários. 

Segundo ele, para construir esse sistema imunológico é necessário ter atenção em cinco pilares para que o estresse não destrua sua saúde.

Quando se fala em manejo do estresse, estamos falando de um acontecimento, nós estamos falando de uma constante que é extremamente perceptível no ambiente na era em que vivemos. Os estudos mostram que o estresse psicológico de forma demasiada, de forma regular, tem a grande capacidade de debilitar o sistema imunológico, ele pode suprimir o sistema imune. Não adianta ter hábitos salutares se por outra ótica não possuir uma boa resiliência. Todas as vezes que está em uma situação de estresse, o corpo libera um hormônio chamado cortisol. Este hormônio em níveis adequados é positivo, fortifica as células imunológicas. Com o estresse constante, o cortisol é liberado constantemente e vai fazer a chamada imunossupressão, matando as células de defesa do corpo”, aponta o especialista.

Paulo Mendes também destaca que alguns comportamentos e práticas podem melhorar algumas regiões do cérebro que estão associadas ao sistema de resiliência e ao estresse. 

“Essas regiões são a ínsula, amígdala e córtex pré-frontal. Para melhorar os sintomas eu aconselho a prática de alguns métodos como a meditação, por terapia com psicólogo, yoga e tai chi, e a prática da plenitude. À medida que a pessoa vai trazendo esse comportamento para o seu dia a dia, sem pressa, as regiões cerebrais vão ficando menos reativas, e com isso, vão ficando cada vez mais pacientes e menos intensas. A partir disso se consegue ter um pouco mais de controle, um melhor manejo do estresse diário”, completa Paulo Mendes. 

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