Investir com antecedência para a faculdade dos filhos pode significar economia de até 46% de acordo com levantamento da Onze
Uma das principais preocupações dos pais é proporcionar aos filhos uma educação de qualidade, o que é compreensível, já que os estudos podem definir o futuro profissional das crianças e as oportunidades que elas terão no mercado.
Na semana do Dia das Crianças, a Onze, fintech de saúde financeira e previdência privada, fez um levantamento que mostra que poupar e investir com antecedência para a faculdade dos filhos pode ser muito vantajoso, levando em conta fatores como “tempo” e “retorno nos investimentos”.
Foram consideradas mensalidades praticadas atualmente nas instituições de ensino privado mais bem avaliadas do país nos cursos de Medicina, Administração de Empresas, Publicidade e Propaganda, Direito e Engenharia Civil. O estudo analisou três cenários: poupança/investimento com 18 anos de antecedência; poupança/investimento com 10 anos de antecedência e sem poupança/investimento.
Na simulação, o dinheiro poupado mensalmente é aplicado em produtos financeiros conservadores que rendem em média 5% ao ano, já descontada a inflação (taxa de juros real). Considera-se que os valores ficarão investidos até o começo da faculdade, quando os pais começarão a fazer retiradas mensais para pagamento das mensalidades, enquanto o restante do montante acumulado fica mantido na aplicação até que o curso chegue ao fim juntamente à reserva.
De acordo com o estudo, os pais que começam a poupar logo no nascimento ou nos primeiros anos de vida dos filhos têm um desembolso até 46% menor para pagar a faculdade do que os pais que não poupam com essa finalidade. Já os que começam a investir com cerca de 10 anos de antecedência podem economizar até 33%.
“A educação dos filhos representa um investimento familiar considerável, por isso a importância de se preparar previamente e fazer um planejamento. Essa antecedência vai gerar uma boa economia no futuro, reduzindo o impacto dos estudos no orçamento dos pais”, explica Samuel Torres, consultor financeiro da Onze.