Novos direitos trabalhistas das mães: entenda o que muda na legislação

A semana que antecede o dia das mães é uma ótima oportunidade para tratarmos de um assunto que permeia a vida das mulheres que desejam ser mães e se manterem ativas e realizadas profissionalmente: os direitos trabalhistas das mães. No Brasil, um número alto de mulheres acaba saindo do mercado de trabalho depois da chegada dos filhos. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas revela que após 24 meses, quase metade das mulheres que tiram licença-maternidade está fora do mercado de trabalho. A maior parte das saídas do mercado de trabalho se dá sem justa causa e por iniciativa do empregador. No entanto, os efeitos são bastante heterogêneos e dependem da educação da mãe: trabalhadoras com maior escolaridade apresentam queda de emprego de 35% 12 meses após o início da licença, enquanto a queda é de 51% para as mulheres com nível educacional mais baixo. 

Para debater esse cenário e nova legislação trabalhista, que lançou um olhar mais aprofundado para a questão da parentalidade, o escritório de advocacia Alonso&Pistun promove, na próxima sexta-feira (12/05) às 14hs uma LIVE para debater e esclarecer pontos da nova legislação. Além disso, quem tiver interesse em participar pode interagir com as advogadas que vão mediar a conversa. Izabella Alonso, advogada, consultora em ESG e sócia da Alonso Pistun e Juliana Pistun Montagna, advogada trabalhista e também sócia do escritório vão bater um papo com a atriz e influenciadora Fafá Conta, que fala sobre maternidade, saúde mental da mulher e feminismo. “Vai ser uma oportunidade de refletirmos e fazermos todos os assuntos relacionados ao universo feminino convergirem. A vida da mulher que é mãe e trabalha é assim, as coisas são conectadas, as demandas surgem ao mesmo tempo e entender isso é papel da sociedade moderna”, afirma Izabella. “Precisamos enfrentar os preconceitos e avançarmos. A legislação vem se modernizando, mas ainda temos muito que conquistar, por isso é um grande prazer para nós, da Alonso Pistun promover espaços de discussão como esse”, conclui.

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